As novas tecnologias, digitais utilizadas, a excelência das práticas de gerenciamento de projetos, observando rigorosamente as fases de iniciação, planejamento, execução, monitoramento/controle com a área de conhecimento: escopo, tempo, custos, partes interessadas, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisição e integração do projeto, com realização de diagnósticos, prognósticos e desenvolvimento de pesquisas e levantamento para proposição de soluções. Combina o melhor do poder das pessoas com o melhor do poder e da plataforma corporativa.
É uma estrutura que usa todos os recursos e todas as partes interessadas - players, com eficácia e eficiência se encarregando dos pontos fortes corporativos (que requerem escala e recursos consideráveis) e os peers - pares que se encarregam dos pontos fortes das pessoas (adaptação local, especialização, customização).
Quando as corporações e os pares só se concentram no que sabem fazer melhor, cada um se encarregando do que seria difícil, irritante ou simplesmente impossível para o outro, a colaboração resultante é muito interessante e até pode chegar a ser milagrosamente inovadora. Ou seja, em um mundo de escassez, as corporações compartilhadas de peers - parceiros criam a abundância.
Nestes últimos anos tenho postado em meus textos questões relevantes para uma pauta de reflexões e debate sobre o tema da educação na contemporaneidade das grandes transformações que estão ocorrendo principalmente no mundo empresarial, acadêmico, das comunicações entre outros, advindo do célere e avassalador desenvolvimento da tecnologia.
Lembrando-os sobre a pauta debatida no Fórum Econômico Mundial, que já nos remete a já denominada "quarta revolução industrial", caracterizada pela fusão de tecnologias, que impactam as esferas físicas, digitais e biológicas da sociedade.
Vivemos uma revolução tecnológica sem precedentes na história da humanidade, que, em sua escala, escopo e complexidade, promoverão grandes transformações, ainda não experimentadas, como também irão envolver amplos setores da sociedade civil, público e privado, além de todo o segmento educacional. Por outro lado, a conectividade, a expansão das redes sociais, o compartilhamento e a colaboração em redes de conhecimento, também marcam as coordenadas e abcissas de uma nova era digital. De acordo com estatísticas divulgadas em setembro de 2023, o Facebook tem mais de 3 bilhões de usuários, sendo que o número referente aos usuários brasileiros que acessam a plataforma chega a 109,1 milhões de pessoas. Aqui estamos falando apenas de uma plataforma.
Todos esses números e cenários, representam uma preocupação expressiva para a educação no Brasil, já que, queiramos ou não, para sobreviver necessariamente precisamos nos transformar. Precisamos construir o futuro almejado por todos nós e talvez esse seja um dos maiores desafios atuais do Brasil. É preciso colocar o capital de conhecimento e experiência das pessoas em primeiro lugar e promover uma educação que esteja conectada aos problemas complexíssimos do contexto histórico, valorizando o empreendedorismo e a criatividade como grandes ativos de sobrevivência e superação. Sem dúvida, como apontam os especialistas, existe uma "Inovação Colaborativa" uma nova "Economia Compartilhada" em compêndio. Elas se completam e desencadeiam um mudo de experiências em permanente colaboração, convergência e compartilhamento, criando redes de conhecimento, novos modelos de desenvolvimento social, de empresas de negócios, o que coloca a criatividade, como grande marca da valorização da inteligência humana.
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